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​​Biomédicas e racismo científico contemporâneo

Nesta unidade são exibidos exemplos de discursos e práticas de racismo científico nas ciências biomédicas, dando enfoque ao uso do conceito biológico de raça como se este fosse uma realidade, tanto na produção de medicamentos quanto na diagnose e tratamento de doenças. Aborda-se ainda estudos contemporâneos, especialmente nas neurociências e psicologia, que correlacionam raça, caraterísticas físicas, como medidas craniométricas, diferenças no comportamento, na moralidade ou na inteligência, esta indicada por resultados de teste de QI. Por fim, são tematizadas as relações entre raça, gênero e ética nas biomédicas no caso de Henrietta Lacks, mulher negra que na década de 1920, nos EUA, ao ser diagnosticada com câncer cervical, teve suas células de colo de útero retiradas e cultivadas em laboratório para estudos, sem seu consentimento, e morreu sem saber que suas células mudariam a história da medicina. Inclui banners, artefatos em madeira, modelos de hemácias e do Bidil.

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