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Teorias Raciais e Identidade Nacional

Nesta unidade são expostos fragmentos da interpretação das teorias raciais europeias por intelectuais brasileiros entre fins do século XIX e princípios do século XX, a partir, sobretudo, dos debates sobre branqueamento, miscigenação e degeneração racial na sociedade brasileira, dando destaque as teorias produzidas e reproduzidas nas faculdades de medicina, em especial, na Faculdade de Medicina da Bahia.

Dois grandes Banners demarcam as fronteiras de espaço e discurso entre a Faculdade de Medicina - ambiente que foi produzido grande parte das teorias que defendiam a degenerescência da raça mestiça, negra e indígena, e do Terreiro de Jesus - tido como espaço de ideias que se contrapunham à perspectiva racialista de análise da realidade brasileira daquela época.  Nina Rodrigues, Manuel Querino, Juliano Moreira e Manuel Bomfim são alguns médicos e intelectuais os quais possuem discursos representados nesta unidade através de banners e cartazes. Também são expostos alguns objetos e técnicas alusivas à craniometria, com crânios e instrumentos de medidas, em uma instalação que simula o gabinete de Nina Rodrigues.

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